segunda-feira, 6 de abril de 2009

E a questão de hoje é..

Que seria de mim sem a estupidez humana?

Resposta: Absolutamente nada. Bato palminhas à anormalidade de alguns habitantes com quem tenho que (in)felizmente partilhar o ar que respiro. As relações humanas geralmente partem de virtudes, crescem com a admiração destas e destroiem-se com frequência devido ao desvio da atenção para coisas que não a merecem.

É obvio, aliás, é tradição que quem se lixe sejam os que têm o discernimento para separar o importante do que não vale a pena ... A solução? Está na exploração dos defeitos, está em meter a lupa no que outrora não conseguiamos ou não queriamos ver. Rapidamente nos apercebemos que a perfeição que nos prendia tem o grande do prefixo de negação "IN" atrás e que acabamos de perder tempo com mais um aborto reanimado com ausência de massa cinzenta. Remédio Santo.

Tenho vindo reparar que nem toda a gente se dá ao "luxo" de o fazer, porque realmente ser pisado dá muito menos trabalho do que dar ao pedal. Quando vejo isto, enquanto o meu sentimento para com estas pessoa oscila entre a pena e a vontade de rir, dou graças por ter amor próprio.

A conclusão? Cada vez gosto mais de mim e por consequência, cada vez gosto menos de ti. Toma toma toma!

3 comentários:

Di disse...

eu também me adoro! Pessoas com amor próprio é que são fixes paa :D

Pedro Sarmento disse...

Muito bem escrito o texto, com formas cuidadas e análises simples e objectivas.
É bom que cada vez gostes mais de ti, porque é o principio para nos sentir-mos bem. E tu Martocas, tens tudo para gostar de ti, és linda, inteligente e és minha filha (lol).
Beijos
Papy

Vanda Mª Madail Rafeiro disse...

Se não houvesse estupidez humana,não existiria a fuga à cómoda mediocridade de quem espera para ver como param as modas... e então não se notariam as fortes personalidades como a tua.
E gostar de si própria é uma quase uma obrigação, como forma mais eficaz de enfrentar o dia-a-dia neste mundo cão.
És o nosso orgulho, Marta!